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Riviera de São Lourenço, uma referência em planejamento urbano e sustentabilidade!


Separada da capital paulista por cerca de 120 km, a Riviera da São Lourenço – um bairro planejado à beira-mar no município de Bertioga – tornou-se uma referência para quem quer ter uma boa qualidade de vida e morar num local em que existe grande preocupação com a sustentabilidade, evidenciada no tratamento de resíduos, nos processos de reciclagem, na utilização da água etc.

Aliás, a ocupação do solo foi regulamentada para possibilitar pouco adensamento, com grandes recuos e baixo índice de aproveitamento dos terrenos.
Claro que o objetivo principal foi o de implementar um crescimento ordenado.

O projeto desse loteamento, aprovado em 1979, engloba uma área total de 8,9 milhões de m2. Atualmente, a área tem 11 mil unidades habitacionais, shopping center, centro comercial e de serviços, hipermercado, restaurantes, escolas, atendimento médico e odontológico, clube hípico, complexo turístico, boate e clube de golfe.

A infraestrutura de saneamento básico inclui sistemas de captação, tratamento e distribuição de água, além de coleta e tratamento de esgotos.
Os níveis de poluição sonora, visual e do ar são controlados por meio de manutenção e preservação de áreas verdes e paisagismo.
O adensamento seguiu critérios próprios, identificados pelas zonas residenciais, comerciais e de serviços, com taxas de ocupação e coeficientes de aproveitamentos definidos.

Graças a tudo isso – e muito mais que está sendo feito e planejado – Riviera de São Lourenço está vencendo a disputa com o Guarujá na oferta de imóveis de alto padrão, inclusive porque os moradores do resort têm plena segurança quando vão à praia.

A Riviera de São Lourenço, no momento, conta com diversos empreendimentos em comercialização. Entre eles está o edifício Arpoador, lançado em dezembro de 2015 pela Sobloco Construtora, responsável pela gestão do local. São 76 apartamentos de 160 m2 cada um, com três suítes e três vagas de garagem.

O diretor de marketing da Sobloco, Luiz Augusto Pereira de Almeida, explicou: “O prédio vai ficar a 60 m da praia que será acessada por um jardim.

Na Riviera de São Lourenço já temos trabalhando mais de 5 mil pessoas diretamente e mais outras 5 mil indiretamente e o bairro gera R$ 160 milhões de renda por ano para Bertioga.

Sente-se claramente que existe uma tendência de uma permanência prolongada das pessoas durante a semana. O visitante vem com a família na quinta-feira à noite e volta na segunda-feira pela manhã, principalmente para São Paulo.

Cerca 95% das pessoas têm aqui a sua segunda residência.
O nosso plano daqui para frente é tentar reverter um pouco isso por meio de empreendimentos que fixem mais as pessoas, deem a elas oportunidade de desenvolver seu trabalho aqui.

Temos o projeto de construir um hotel cinco estrelas, com mais de 350 quartos, com um centro de convenções, para fazer com que a Riviera tenha movimento mais significativo durante o ano inteiro.

Duas empresas estão fazendo o cabeamento com fibra óptica de todo o bairro, o que vai possibilitar bons serviços de imagem, dados de voz entre outros.
Com a virtualização de quase tudo, as pessoas não precisam estar em um escritório o tempo todo e podem tocar o seu trabalho daqui mesmo.
É verdade que um ‘bairro-cidade’ não se faz da noite para o dia.
A Riviera já tem quase 36 anos de existência e vamos fazendo o que o mercado consegue absorver.
Mas é nosso objetivo incrementar as operações comerciais e de serviços, que tragam mais dinamismo e fixação de mão de obra no local, para que possamos aumentar a circulação de riqueza no local.

Além disso, contamos com a abertura de uma marina, que acontecerá em breve. Isso seguramente atraíra pessoas que adoram passear de barco!”

Não se pode esquecer que vivemos num planeta no qual já vivem cerca de 7,25 bilhões de pessoas e, com isso, aumenta cada vez mais a preocupação em alimentar, vestir, ter emprego e dar contexto a toda essa gente que está exaurindo cada vez mais os recursos naturais da Terra.

Nesse sentido, um dos principais desafios é produzir uma nova revolução agrícola, que atenda não só às necessidades básicas, mas também ao paladar mais exigente da população emergente.

Gerar energia para produzir bens e serviços sem emitir gases poluentes que agravam as mudanças climáticas exigirá decisões difíceis, em diversos casos impopulares.

Porém, uma população cada vez maior na Terra significa mais cérebros criativos capazes de nutrir uma revolução tecnológica verde, que permita que mais pessoas possam viver em recantos como a Riviera de São Lourenço e, nessa época de intensa urbanização, tornar as nossas cidades ao menos mais inteligentes, amenizando os seus problemas com o trânsito, com o lixo, com a falta de espaços verdes e boas habitações.

Vivemos, infelizmente, num mundo repleto de ecochatos e ecocéticos, cada um deles defendendo o seu ponto de vista de forma muito agressiva.
Os primeiros são aqueles ambientalistas radicais e para eles é o aquecimento global – provocado por vários fatores – o responsável por todos os desastres naturais que já aconteceram e que vão acontecer com maior frequência e intensidade, se não forem tomadas medidas drásticas para se ter sustentabilidade no planeta.

Do outro lado estão os ecocéticos, que querem limpar a “barra dos seres humanos” a qualquer custo.
Eles argumentam, por exemplo, que a atividade vulcânica como a que tem ocorrido na Islândia é mais decisiva para o aquecimento global do que muitas das ações humanas, apesar de estudos científicos comprovarem que os humanos emitem 135 vezes mais gás carbônico (CO2) do que os vulcões.
Na realidade, não existem vilões ou mocinhos na sustentabilidade, pois todas as atividades têm um lado sujo por trás.
Tudo que parece ser totalmente limpo tem o seu aspecto sujo.
Aí vão três exemplos:

↘ 01. Derrubar um campo de futebol de floresta equivale a emitir 500 toneladas de CO2.
Porém, reflorestar esse mesmo terreno para produzir madeira e papel limpa a atmosfera.
A lógica é simples: ao crescer, a árvore absorve CO2, fazendo o famoso sequestro de carbono, que é armazenado na celulose usada para a produção de papel.
No Brasil, a indústria de celulose emite cerca de 25 milhões de toneladas de CO2, mas as florestas plantadas de pinus e eucalipto sequestram 68 milhões de toneladas de CO2, ou seja, essa conta dá superávit – a plantação limpa mais do que polui.
Tudo graças a um detalhe: enquanto cresce, uma floresta capta muito mais CO2 do que quando chega a maturidade.
Sendo assim, em termos de limpeza do carbono, é até melhor derrubar e plantar uma floresta nova do que deixar uma sempre em pé.
Além disso, a indústria do papel garante que sempre exista uma cobertura de árvores em seus terrenos – afinal, mesmo quando um lote de floresta é cortado para produzir papel, há outro que está de pé (e respirando).
E o melhor, para conhecimento dos brasileiros, é que o papel utilizado no Brasil não vem do desmatamento do mogno da Amazônia, mas do corte de pinus e eucalipto de florestas plantadas no sul e sudeste do País, como a que tem a Sobloco no município de São Carlos (SP).

↘ 02. O caso do biodiesel, produzido a partir do etanol e do óleo, é outro exemplo.

Apesar de ser um combustível menos poluente, sua produção ocupa uma grande área que poderia ser usada para plantar alimentos.
Por exemplo, nos Estados Unidos da América (EUA), cerca de 25% da produção de milho vira etanol!
O economista Paul Krugman, ganhador do prêmio Nobel, chegou a chamar o etanol de “demônio” por ter contribuído na alta dos preços dos alimentos.
Podemos pensar a mesma coisa da cana-de-açúcar, da qual vem o etanol brasileiro. A área em que a planta é cultivada poderia ter sido melhor usada para se ter mais trigo, feijão ou até soja, não é?
E se os milhões de toneladas de gordura animal obtidos em abatedouros todo ano fossem usados como combustível?
O problema é que esse sebo ou gordura de melhor qualidade é comprado pela indústria, particularmente pela farmacêutica, pagando bem mais e o que iria para o biodiesel teria muitas impurezas e elevada acidez.

↘ 03. Por último, é possível citar os plásticos biodegradáveis que, na sua decomposição, liberam o metano, gás com potencial de aquecimento global 20 vezes maior do que o CO2.

Dessa maneira, se esse plástico for parar num lixão, o metano iria direto para a atmosfera como, aliás, é o que muitas vezes acontece no Brasil.
Mesmo se as sacolas biodegradáveis forem para os aterros sanitários, o metano pode acabar no ar.
Nos aterros, o lixo é coberto por terra todos os dias, mas os coletores de metano só são instalados quando setores inteiros dos aterros estiverem lotados.
Ou seja, a instalação dos coletores é posterior à decomposição do plástico – processo que, dependendo da temperatura e da umidade, pode começar em algumas semanas.
Infelizmente, quando se fala em sustentabilidade não há soluções totalmente limpas e até mesmo as ações que permitem salvar o ambiente não são tão milagrosas assim!
Claro que o que se deve buscar é minimizar a poluição.
No século XXI, está cada vez mais evidente que a sustentabilidade não é apenas um dos caminhos para o desenvolvimento econômico, e sim o único!
Não há alternativa.
A eficiência, a reciclagem, a reutilização e o respeito pelo planeta são a única saída para que se possa impulsionar o desenvolvimento sustentável.
E quem vive na Riviera de São Lourenço – mesmo que apenas durante uma parte da semana – aprende rapidamente como se deve proceder para viver num mundo em crescimento verde!

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