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Star Wars voltou às telas para encantar novas gerações!


No Brasil e no mundo, a partir de 17 dezembro de 2015, a história – Star Wars (Guerra nas Estelas), iniciada por George Lucas com o filme Uma Nova Esperança, no qual acompanha a jornada de Luke Skywalner, filho de Anakin Sky Skywalker – ganhou um novo episódio, O Despertar da Força, que teve a direção de J.J. Abrams, conhecido como o nerd mais bem-sucedido em Hollywood atualmente. A premissa que guiou Abrams e o roteirista Lawrence Kasdan (responsável pelas tramas de outros dois filmes da saga, O Império Contra-Ataca, de 1980, e O Retorno de Jedi, de 1983) foi muito adequada para o mercado atual.

Trinta e dois anos depois do fim da trilogia original, seria um erro crasso apostar somente naqueles com conhecimento aprofundado sobre sabres de luz e naves espaciais. Em O Despertar da Força (o sétimo filme da saga, os outros foram A Ameaça Fantasma, de 1999; Ataque dos Clones, de 2002; e A Vingança dos Sith, de 2005), apesar da nostalgia estar presente com os três personagens dos primeiros filmes, entre outras aparições mais fugidias, a trama é focada em um novo espectro de rostos e paisagens.

Abrams apresenta uma vida diferente na Nova República, o novo nome adotado pela Aliança Rebelde da trilogia mais antiga, ou seja, bem mais complicada… Existe agora uma facção denominada Primeira Ordem, liderada pelo general Hox (interpretado por Domhnall Gleeson), cuja ideia é restaurar o Império e governar toda a galáxia.

Abrams e a equipe de marketing da Disney, empresa que adquiriu a Lucasfilm há 3 anos por US$ 4 bilhões, souberam usar a expectativa em torno desse retorno de Star Wars. Depois de um certo fracasso da trilogia mais nova, lançada entre 1999 e 2005, foi vital criar uma certa segurança no grande público de fãs que o novo filme não “escorregasse na mesma banana”. Não é por acaso que próximo do fim de 2015, O Despertar da Força já foi considerado como o maior lançamento do ano!?!? Será que isso vai se confirmar na bilheteria?

O diretor do novo filme Star Wars, J.J. Abrams.

O diretor do novo filme Star Wars, J.J. Abrams.

Por enquanto é bom ressaltar que para muitos especialistas pode-se dizer que a história do cinema de ficção se divide em pré e pós Star Wars, que realmente modificou toda a indústria do cinema, isto é, do marketing aos efeitos especiais.

Dessa maneira, assim como Star Wars, a ficção científica no cinema também se tornou grandiosa, e mesmo a atual onda de filmes de super-heróis é, em tese, de obras de ficção científica. Só ligado ao Star Wars temos, em português, os seguintes livros: Star Wars – Herdeiro do Império, de autoria de Timothy Zahn; O Código do Caçador de Recompensa, cujos autores são Daniel Wallace, Ryder Windham e Jason Fry; Star Wars: Então Você Quer Ser um Jedi?, de autoria de Adam Gidwitz; Darth Vader e o Filho, escrito por Jeffrey Brown; Geroge Lucas Skywalking, uma obra de Dale Pollock; Como Star Wars Conquistou o Universo, uma obra jornalística de Chris Taylor.

E há outros, viu?

George Lucas criou a série Star Wars, mas não participou do longamente aguardado Star Wars: Episódio VII: O Despertar da Força. Ele disse ter sentimentos ambivalentes sobre o filme. Inicialmente, pensou-se em ter George Lucas como consultor para esse novo filme, mas isso não aconteceu.

Comentou George Lucas: “Não existe isso de trabalhar por cima do ombro de alguém. Ou você é o ditador ou não é. Eu sabia que não poderia me envolver, pois tudo o que eu faria seria atormentá-los. Eu me atormentaria. Provavelmente estragaria uma nova visão. J.J. Abrams tem uma visão, e foi a visão dele que prevaleceu. Assistir esse novo filme para mim será como no papel de um pai divorciado ir ao casamento de um filho crescido. Minha ex-esposa vai estar lá, bem como a minha nova esposa, e aí terei que respirar fundo, comportar-me como uma boa pessoa, aguentar a coisa toda e simplesmente curtir o momento, porque as coisas são assim…”

O que não se pode deixar de destacar é o quanto os seis filmes da franquia – até o lançamento desse sétimo – já renderam, ou seja, US$ 2,2 bilhões foram arrecadados nas bilheterias dos cinemas e só entre 1978 e 1986 foram vendidos 250 milhões de bonecos do Star Wars.

Claro que muita gente continua comprando os DVDs das duas trilogias, e na TV é possível ver os filmes no canal pago Space, ou valendo-se dos serviços Now (da Net) e Netflix.

Dá para perceber quanta gente ganha a vida envolvida com a série Star Wars criada por George Lucas? Esse é um excelente exemplo de como as pessoas vinculadas a um setor da economia criativa (EC) ganham dinheiro, não é?

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