Uma análise sobre o término da série Two and a Half Man
Após 12 anos no ar, a situation comedy (ou simplesmente sitcom) Two and a Half Man acabou em fevereiro de 2015.
A grande expectativa para o capítulo final – com uma hora de duração –, era o possível retorno do ator Charlie Sheen, que não compareceu. Protagonista da comédia, ele deixou o programa há quatro anos, após problemas com drogas e prostitutas, além de brigar publicamente com o criador da série, Chuck Lorre.
Essa série tinha foco no mulherengo Charlie Harper (interpretado por Charlie Sheen), seu irmão Alan (representado por Jon Cryer) e o sobrinho Jake (interpretado por Angus T. Jones), mas nunca conseguiu se recuperar do baque da saída de Sheen, em 2011. No lugar dele entrou Ashton Kutcher no papel do bilionário Walden Schmidt, que manteve Alan na casa e levava uma vida parecida com a de Charlie – rico e mulherengo, mas sem a rotina caótica de seu antecessor.
A série teve mais problemas em 2012, quando Angus T. Jones, que se aproximou da Igreja Adventista do Sétimo Dia, começou a criticar a série com os vídeos que postou na Internet, o que o levou a deixar o programa em 2014.
Na última temporada, a série tomou um rumo que deixou muitos fãs perplexos: Walden e Alan se casaram para poder adotar um filho – sonho do ricaço!
Chuck Lorre afirmou: “Eu seria um babaca se não reconhecesse o sucesso que tivemos com Charlie e sou grato a ele. Eu poderia ter sido mais legal. Aprendi que não preciso ser um idiota para falar ‘não’. De fato, quando Charlie foi embora, eu achei que seria o fim e agora ele aconteceu!!!”
Conteúdo produzido pela redação da revista Criática.