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P&P

O

diretor de

estratégia de marca

do

Banco do Brasil (BB), Luís Aniceto Ca-

vicchioli, declarou: “O BB conseguiu

lucrar com mídia espontânea mais de

cin-

co vezes

o que investiu no vôlei. No ciclo

2013/2016, o patrocínio para o vôlei foi de

R$ 276,4 milhões. O resultado dos Jogos

Olímpicos Rio 2016, com duas medalhas de

ouro e uma de prata, incentivou a instituição

a renovar o contrato. A audiência do vôlei

praticamente empatou com o futebol.”

O BB patrocina também o vôlei de praia

e de quadra nas categorias adulto, juvenil e

infanto-juvenil desde 1991 por meio da Con-

federação Brasileira de Voleibol (CBV), que

já sofreu interferência da Controladoria Ge-

ral da União (CGU) para aperfeiçoar sua ges-

tão. O patrocínio do BB estende-se também

ao projeto social Viva Vôlei, que atende, por

ano, 10 mil crianças e alunos de escolas

públicas em todo o País.

As oportunidades de relacionamento

com clientes e de atração de novos corren-

tistas foram, até agora, fundamentais na de-

cisão do BB de apoiar as seleções de vôlei,

bem como dos atletas em formação. Além

de obter retorno em mídia espontânea, o BB

buscou agregar à marca da instituição valo-

res positivos e subjetivos, como

brasilidade

,

determinação

,

superação

e

vitória

.

O BB também patrocina o handebol e es-

perava-se um resultado melhor na Olimpía-

da de 2016 no Rio de Janeiro, especialmen-

te da seleção feminina. Foi assinado um

contrato com a Confederação Brasileira de

Handebol (CBHb) no início de 2013. No fim

daquele ano, a seleção feminina conquis-

tou, pela primeira vez, o título mundial da

modalidade. As seleções feminina e mas-

culina de handebol ganharam medalhas de

ouro nos Jogos-Sul Americanos do Chile, em

2014, no Pan Americano de Toronto (Cana-

dá), em 2015.

O investimento em handebol no ciclo

olímpico foi de R$ 19,5 milhões, sendo que

em maio de 2016, o contrato foi renovado

até 2018. O retorno de mídia espontânea obtida do handebol é

de

2,63 vezes para cada R$ 1 investido

. O objetivo do BB, por seu

turno, é fazer com que o handebol se torne um dos esportes mais

praticados no País, assim como se conseguiu com o vôlei.

Não se pode esquecer que o BB também apoia atletas isola-

dos, como os de vôlei de praia Alison, Bruno, Maria Elisa, Juliana

e Ricardo; o iatista Robert Scheidt, octacampeão mundial e maior

medalhista brasileiro; e o piloto de F1, Felipe Nasr. Além disso, des-

de 2003 o BB tem o projeto Embaixadores do Esporte, por meio do

qual atletas campeões se tornam representantes do banco e parti-

cipam de diversos eventos promovidos pela instituição, bem como

de visitas a entidades sociais e oficinas de esporte para crianças

carentes.

O BB já está estudando patrocinar as novas modalidades olímpi-

cas, como surfe,

skate

e escalada, para se poder preparar adequa-

damente os atletas brasileiros para os Jogos Olímpicos de Tóquio

em 2020.

Na realidade, o que se deve enfatizar é que atletas de alto ren-

dimento ou espetáculos com equipes de desempenho notável só

poderão surgir se forem bem preparados, o que significa a necessi-

dade de recursos provenientes de

patrocínio

.

Parabéns ao BB, que, de fato, após algumas décadas transfor-

mou o vôlei em um orgulho para todos os brasileiros!!! Que bom

seria se houvesse um projeto semelhante ao do BB para muitos ou-

tros esportes, tão desenvolvidos em outros países e que aqui não

recebem praticamente nenhum apoio oficial ou da iniciativa privada,

com o que não se pode entreter no círculo virtuoso, ou seja: recur-

sos adequados para o bom treinamento de atletas que se tornam

aptos a bons espetáculos, o que atrai as plateias, com o que as

empresas ficam animadas em colocar mais recursos no patrocínio

desses esportistas para que se tenha sempre a possibilidade de

se ter

competições emocionantes

!!!

O BANCO DO BRASIL ESTÁMUITO

FELIZ COMOS SEUS GANHOS COMOS

ATLETAS

E

ESPORTISTAS

BRASILEIROS

O BB conseguiu lucrar

commídia espontânea

mais de

cinco vezes

o que

investiu no vôlei. No ciclo

2013/2016, o patrocínio

para o vôlei foi de

R$ 276,4milhões.

O diretor de estratégia

de marca do BB, Luís

Aniceto Cavicchioli.

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