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ENTRETENIMENTO

C

om a evolução das tecnologias de

comunicação e informação (TICs),

muitos brasileiros, sem sair de casa

e não ocupando espaços físicos de alguma

instituição de ensino superior (IES), estão

fazendo cursos

on-line

abertos

e

gratuitos

.

E em 2014 eles evoluíram bastante e es-

tão sendo cada vez mais uma alternativa

eficaz para que profissionais e estudantes

ampliem o seu campo de conhecimento, ou

seja, tornem-se mais

instruídos

.

Talvez um dos mais importantes prove-

dores de cursos

on-line

no momento seja o

Coursera, que tem algo como

10 milhões

de

perfis cadastrados e cerca de

380 mil

usuá-

rios são do Brasil. Daphne Koller, cofunda-

dora e presidente do

site

, enfatizou: “Temos

ainda um conjunto bem reduzido de cursos

em português – cerca de 25 –, mas, mes-

mo assim, o Brasil superou o Reino Unido

e agora está atrás apenas dos Estados Uni-

dos da América (EUA), da China e da Índia.

Os brasileiros estão entre os que mais

acessam o sistema de credenciamento,

pelo qual é possível obter o nosso certifica-

do oficial e da instituição de educação res-

ponsável pelo curso após o pagamento de

uma taxa que está na faixa de US$ 50. O

índice de credenciamento no Brasil é duas

vezes maior que na Índia e três vezes maior

que na China.”

DUCAÇÃ

EXISTEMAPENAS

3 PAÍSES

COM

MAIS CURSOS

ON-LINE

QUE O

BRASIL

Daphne Foller está expandindo

os prudtos do Coursera.

No Brasil, um

site

que está obtendo muito sucesso com os seus

cursos

on-line

abertos e gratuitos, mas também com cursos até de

MBA pagos, produzidos e certificados por IES (Instituições de Ensino

Superior) brasileiras é o Veduca. O seu sucesso se deve ao fato de

que muitas empresas estão oferecendo esses cursos para os seus

profissionais de média gerência em horários que lhes forem adequa-

dos e também porque isso não onera muito as organizações.

Caro leitor da

Criática

, neste primeiro momento, nossa revista

lhe está sendo oferecida gratuitamente, no sentido de municiá-lo

com o que há de mais novo nos negócios vinculados à economia

criativa, mas também a temas como gestão, qualidade e produti-

vidade, educação, saúde, felicidade, beleza etc. Que outros temas

deveríamos abordar? Há algum com o qual você pode colaborar?

Entre em contato conosco!

Agora pode-se aprender muita coisa

on-line,

pois

existem bons cursos “praticamente de graça”.

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C R I ÁT I C A

T U D O S O B R E E C O N O M I A C R I A T I V A