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VOCÊ JÁ PENSOU

EM

ESQUIAR AQUI

NO BRASIL?

P

ois é, agora que está começando a esfriar e estão

chegando as férias escolares de julho, muitas famí-

lias podem programar-se para ter uma distração num

parque de neve

, como o que existe há quase três anos na

cidade de Gramado, no Estado do Rio Grande do Sul.

Trata-se do

Gramado Snowland

, o primeiro parque de

neve

indoor

da América (existem outros em poucos países

como Inglaterra, Holanda, Alemanha, Dubai, China, Nova

Zelândia e Coreia do Sul). Esse parque possui uma área

total de 16 mil m

2

, sendo 14.800m

2

de área coberta, com

temperatura interna controlada a -2ºC e -2,5ºC. Quem

comprar um ingresso não precisa ficar preocupado com o

frio, pois são disponibilizadas roupas, luvas e capacetes

para que a pessoa possa suportar o frio e poder brincar e

se divertir como se estivesse realmente em Bariloche, na

Argentina, ou nos Alpes suíços.

É possível brincar de fazer bonecos de neve ou parti-

cipar de “guerras de bolinhas de neve” em qualquer es-

tação do ano, seja no verão ou inverno, com chuva ou

com sol, além da diversão com os esportes na neve como

esquiar e praticar

snowboard

com 15 m de altura é 120 m

de extensão, o que acaba possibilitando levar tombos

“emocionantes” sem grandes danos físicos... Aliás, aí ofe-

recem-se aulas básicas de patinação, esqui e

snowboard

.

Em 2014, nos primeiros 20 dias de julho, o número de

visitantes do parque foi de 33.792, já em 2015, aumentou

41,6%, chegando a 47.867 pessoas.

Apesar da crise econômica que vive o País, tudo indica

que o turismo interno vai aumentar. Dessa forma, mais

pessoas irão divertir-se no parque, ou seja, pelo menos

uns 15% de todos aqueles que visitam Gramado.

Que tal você programar pelo menos uma semana de

descanso para si e sua família, ir a Gramado e passar ao

menos um dia no Snowland, aproveitando as suas atra-

ções, como dirigir uma motoneve em uma pista de 330 m?

ENTRETENIMENTO

um hábitat que se prenuncia cada vez mais

compacto, eles surgem ainda mais

multi-

funcionais

e

híbridos

, principalmente em

seus formatos mais tradicionais, como me-

sas, cadeiras e estofados. Peças hoje con-

cebidas não apenas para tornar uma sala

mais bonita, mas isso também acontecer

na cozinha, no escritório, na biblioteca, no

quarto de dormir etc.

Assim, o

designer

japonês Kensako Oshi-

ro, autor de

Hole

, uma mesa feita de metal

fundido, desenhada para a Kristalia, comen-

tou: “Inspirei-me nas formas esculpidas nas

rochas pela ação das águas e dos ventos.

Depois, procurei contrapor esses formatos

naturais à perfeição da produção industrial,

trabalhando o contraste entre a base, sinuo-

sa e orgânica, e o desenho do tampo, reto

e preciso.”

Notou-se também a inclinação dos

de-

signers

de incluir duas características nos

seus objetos. A primeira é o interesse em

incorporar o

artesanato

ao desenho das pe-

ças – ou ao menos de evocá-lo –, na tenta-

tiva de contribuir para a criação de um co-

tidiano mais natural e, consequentemente,

mais humano. A segunda é o

intenso grau

de expressividade

das propostas, a ponto

de imprimir feições quase esculturais a mó-

veis e objetos de uso convencional. Foi as-

sim que o

designer

Tord Boontjie – autor do

banco

Weavers

– executado na África para a

Moroso – explicou o seu trabalho: “Foi pos-

sível para mim entrar em contato com peças

tecidas no Senegal e imediatamente pensei

em um círculo, a forma primordial, como um

grande encosto e também como base para

alguém se sentar. O que meu deixou tam-

bém muito feliz é saber que esse banco foi

feito sem computadores ou desenhos, mas

por mãos hábeis e talentosas.”

Não se pode nunca esquecer como o se-

tor moveleiro depende intensamente do

de-

sign

, além de ser importante para a econo-

mia de um país. Especificamente no último

biênio, o setor moveleiro foi um dos poucos

da economia italiana que tiveram recupera-

ção, registrando em 2015 um crescimento

de 2,7% em relação a 2014. E as exporta-

ções dos móveis vão muito bem graças a

excelência do selo “

Made in Italy

” que se

consagrou pelo que se exibe pelos italianos

no Salão do Móvel de Milão!!!

Observação importante

– Esse texto foi

elaborado baseando-se no que se escreveu

no encarte

Casa

(n

º

602), do jornal

O Estado

de S. Paulo

, pelo articulista Marcelo Lima.

E em Gramado há muitas outras

atrações, como passear na rua Coberta...

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