GASTRONOMIA
U
m grupo de pessoas se reuniu e elen-
cou as seguintes características bási-
cas de uma fruta ideal: docinha, fácil
de descascar, simples para mastigar, sem
espinho que possa ferir a boca, um suco
que não lambuza ou que tenha caroço que
ocupa espaço. E, obviamente, que tenha
muita substância, e não como, por exemplo,
a uva ou a jabuticaba, que as pessoas chu-
pam, chupam e parece que não saciam a
sua vontade...
Pois é, com todas essas explicações,
compreende-se que o Criador fez com que
na natureza surgisse a
banana
!!!
A banana, de fato, tem uma origem divi-
na, o que pode ser comprovado por diversas
provas respeitáveis. O nome científico da
banana é
Musa paradisíaca
, ou este outro,
Musa sapientum
, inspiradora dos sábios. Os
franceses a ela se referem como
figuier d’
Adam
, ou seja, figo de Adão. O que nos leva
a crer que, um dia no Paraíso, a grande fruta
da tentação não foi a fria e europeia maçã,
mas a nossa doce e tropical banana, de fo-
lhas escuras; aliás, bem mais generosas
para cobrir, depois do pecado, as vergonhas
da moça.
Que maçã, não é?
Uma banana tem duas vezes mais car-
boidratos que uma maçã, três vezes mais
fósforo, cinco vezes mais vitamina A e ferro,
e o dobro de todas as outras vitaminas co-
nhecidas.
Alguém já viu o nosso Gustavo Kuerten,
o Guga, ou a lindíssima russa Maria Shara-
pova, ganhadora do torneio de Wimbledon
comendo uma maçã entre um
game
e ou-
tro nas suas disputadas partidas de tênis?
Claro que não! Aliás, os jogadores de tênis
preferem a banana.
»
QUAL É
A FRUTA
PERFEITA?
O nome científico da banana
é
musa paradisíaca
, ou este
outro, musa
sapientum
,
inspiradora
dos sábios
.
22
C R I ÁT I C A
T U D O S O B R E E C O N O M I A C R I A T I V A