HUMOR
VOCÊ PRECISA
RIRMAIS!!!
Aí vão três textinhos...
De qual será que você vai rir mais?
ENCONTRO INFELIZ
A mulher entra no restaurante e encontra o marido
com outra e diz: “Pode me explicar o que é isso?”
Ele responde: “Só pode ser azar!”
CONVERSA ENTRE AMIGAS
– Amiga, você está doente? Pergunto-lhe isso por-
que eu vi sair um médico da sua casa esta manhã.
– Olha, minha querida, ontem eu vi bem cedo sair um
militar da sua, e nem por isso você está em guerra,
não é verdade?
O MARIDO SORTUDO!!!
Omarido chega para a esposa e pergunta:
– Querida, seja sincera... O que você faria se ganhas-
se na loteria?
E a esposa responde:
– Eu pegaria metade da grana e cairia fora.
– Está aí, ganhei R$ 1.000 na Lotofácil. Pega seus R$
500 e vaza...
E para aqueles que não gostam de ler
muito, vão essas três:
A
partir desse numero da
Criática
, como se recomenda
no livro
Ha! Ha! Ha! – O Bom, O Ruim e o Interessante do
Humor
(Editora DVS), de autoria de Victor Mirshawka,
que é vital que toda pessoa no decorrer de um dia ria gostosa-
mente pelo menos 25 vezes, vamos tentar colaborar para que
o(a) leitor(a) atinja esse objetivo, apresentando aqui algumas
piadas (em forma de ilustrações ou em textos curtos).
É verdade que em breve teremos eleições e recorde-se
que já houve uma lei eleitoral que proibia o humor político
no rádio e na TV em todo o território nacional. Em agos-
to de 2010, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF),
Carlos Ayres Britto, suspendeu essa legislação, afirmando
que a liberdade de informar deve ser irrestrita, cabendo ao
Judiciário punir eventuais abusos somente depois de terem
ocorrido. Isso ocorre porque alguns programas de TV infer-
nizam não só os políticos como muitas figuras públicas.
Mas isso não significa que a população deve
perder o seu
direito de rir
de maneira desimpedida dos seus homens
públicos não é?
Os humoristas mais agressivos, quando as suas piadas cau-
sam processos contra si, recorrem ao que o Lee Siegel abordou
no seu livro
Você Está Falando Sério?
, isto é, contestando: “Por
definição, o oposto do sério é o riso, ou seja, o contrassério, e
por isso a seriedade demasiada, com o que disseram ou repre-
sentaram é contraproducente!?!?”
A talentosa Marisa Orth, que já interpretou diversos per-
sonagens engraçados, como aquele quando protagonizou
Magda – muito burra, mas muito feliz, até porque a ignorân-
cia traz um certo relaxamento do superego – disse: “Não
busco falar mal dos outros para fazer graça. Você sempre
tem de pesar quanto vai machucar ou provocar risos com
uma piada... Se for para doer muito, esquece essa piada.
Posso até fazer uma personagem que é a sua cara e aí você
se identificar. Se você se identificar com a Magda, o proble-
ma é seu. Deve estudar mais!!!”
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M A R Ç O / A B R I L 2 0 1 6