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ois é, as autoridades que lidam com a
educação na Finlândia estão queren-
do acabar com as
canetas
, os
lápis
e o
papel
. Isso porque esses educadores
acreditam que daqui a pouco menos de
dois anos não se escreverá mais à mão e
os computadores serão as únicas ferramen-
tas nas escolas. A notícia espalhou-se pe-
los jornais e pela Internet, apesar de obvia-
mente não existir ainda
nenhuma decisão
irreversível
a esse respeito. Mas o mundo
todo ficou sobressaltado com as notícias
que num dos sistemas educacionais mais
invejados do mundo pode-se abandonar o
ensino da letra manuscrita. Assim, as crian-
ças aprenderiam a ler e a escrever em letra
de imprensa (ou de forma) e computadores,
tablets,
smartphones,
etc., é que se trans-
formarão no material escolar do dia a dia.
Mas segundo outras fontes, há quem
esteja convencido que a partir de agosto
de 2016, as crianças iniciarão a educação
básica com 7 anos de idade dando ênfase
à letra de forma ou de imprensa, procuran-
do distinguir ainda as letras maiúsculas das
minúsculas.
É verdade que existem muitas pessoas,
especialistas no assunto, que afirmam que
as crianças que aprendem a letra manuscri-
ta têm melhores resultados nos testes em
que é preciso soletrar e este tipo de escrita
ajuda ainda a desenvolver a destreza dos
movimentos.
Num artigo que saiu na revista
Time
em
junho de 2014, apontou-se uma razão cien-
tífica para não abandonar a letra manuscri-
ta: as assinaturas com letra de imprensa
são mais fáceis de falsificar!!!
Vai ser difícil eliminar a tradição do apren-
dizado de escrever à mão, porém estamos
vivendo numa época de muitas rupturas de
paradigmas e, sem dúvida, com o computador
consegue-se escrever e enviar o mesmo texto
para um grande grupo de pessoas, enquanto
que no “passado” o aluno escrevia apenas
para o professor conseguir entender...
Caro leitor, qual é sua opinião sobre essa mudança que a Finlândia quer introduzir?COMPORTAMENTO
SERÁ QUE ESCREVER ÀMÃO
já é uma coisa do passado?
Omundo todo ficou
sobressaltado com as
notícias que numdos
sistemas educacionais
mais invejados do mundo
pode-se
abandonar o
ensino da letra manuscrita
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