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M A R Ç O / A B R I L 2 0 1 7

E quando se acopla esta imagem à to-

mografia, consegue-se ter informações

anatômicas, ou seja, quando a imagens da

tomografia é sobreposta, o medico conse-

gue uma visão anatômica perfeita sobre a

localização do tumor e pode distinguir exa-

tamente em que região isto acontecendo o

processo de lesão.

Se a combinação de diferentes tecno-

logias tem trazido bons resultados para os

cuidados da saúde, muito mais está che-

gando para este setor ao se lidar eficiente-

mente com o conceito de

big data

, ou seja,

ao se administrar corretamente o volume

brutal de dados que o setor gera e que não

estão em muitos casos armazenados de

forma estruturada.

Assim, por exemplo, quantas vezes um

exame precisa ser refeito porque a pessoa

o perdeu?

Não seria bom que toda a série de exa-

mes médicos que fazemos ao longo da nos-

sa vida estivesse armazenada bem como

os diagnósticos e todo o histórico do que

aconteceu conosco?

Sem dúvida

, pois isso se transformaria

numa tremenda ferramenta de conheci-

mento e de apoio às decisões futuras dos

médicos que forem atender um paciente.

O uso do conceito de

big data

vem cres-

cendo em diversas áreas da saúde. Se em

2012 foram gastos no mundo algo próximo

de US$ 6 bilhões em

big data

, a estimativa

é que até o final de 2018 essa cifra chegue

a US$ 40 bilhões o que tem feito várias em-

presas voltar-se para o desenvolvimento

de algoritmos e soluções do tratamento de

grandes conjuntos de dados.

Uma delas é a Siemens, que já está

oferecendo várias delas, além de garan-

tir a segurança destes dados, ou seja, a

privacidade

dos dados sobre a saúde das

pessoas!!!

Aplicativo

Teamplay

da

Siemens.

Uma delas é o

teamplay

, uma plataforma

que auxilia na gestão, ao permitir o compar-

tilhamento do conhecimento sobre equipes

de vários locais e disponibilizar, por exem-

plo, informações sobre a dose de radiação

emitida pelas máquinas ou para operador

– o que garante mais controle da qualidade

do serviço oferecido aos pacientes e mais

segurança para quem opera o equipamento.

E assim pode-se responder de forma in-

discutível a boa pergunta:

por que as pes-

soas vivem

cada vez mais tempo

?

Certamente por três motivos: o

primei-

ro

é a invenção de remédios cada vez mais

eficientes e poderosos desenvolvidos espe-

cialmente nos últimos 100 anos, o

segun-

do

é essa incrível evolução da

tecnologia

,

particularmente nas últimas três décadas,

e,

terceiro

, naturalmente pela formação de

médicos, como os que trabalham na Uni-

med, que conhecem os remédios, as novas

tecnologias e são especializados nos diver-

sos problemas que atrapalham ou impe-

dem as pessoas de serem saudáveis.

Sem dúvida, não é mais nenhum sonho

dizer que cada vez mais pessoas passarão

dos 100 anos tendo uma vida social bem

ativa!!!

“Estima-se, especialmente no Brasil, que

80% das informações de saúde

se apresentam

dessa maneira e, com a tecnologia cognitiva,

passem a ser estruturadas e desvendadas.”