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T

udo indica que 2017 será um bom ano

para os

games

brasileiros. Os princi-

pais estúdios do País divulgaram os

seus lançamentos para os próximos meses,

sendo que há títulos para

smartphones

,

PCs e consoles.

Deve-se recordar que a grande maioria

dos estúdios do País trabalha atualmente

com equipes bem enxutas, compostas de

no máximo 15 pessoas. Isso lhes permite

dar vazão a apenas um jogo por vez, sendo

que, em média um

game

leva cerca de dois

anos para ser produzido.

Além disso, muitos estúdios, enfrentam

contratempos diversos, como a falta de di-

nheiro ou a necessidade de capacitar cada

vez mais os integrantes de sua equipe.

Leonardo Butelli, sócio-fundador da

empresa Bad Minions, sediada em Brasi-

lia, explicou: “Acredito que até outubro de

2017 deveremos lançar o

game

Alkymia

,

de aventuras em 3D, nosso primeiro jogo

após três anos de desenvolvimento.

Fazer um jogo grande envolve muita pes-

quisa e criação de conteúdo. Um cenário,

por exemplo, demora cerca de cinco meses

para ser feito com qualidade e perfeição.”

Uma outra empresa brasiliense, a

Behold, que se tornou conhecida após lan-

çar em 2013 o

game

Knights of Pen and

Paper

– cujas vendas até o início de 2017

alcançaram cerca de 3,1 milhões de cópias

no mundo todo –, prometeu para o início

do 3º trimestre de 2017 o lançamento do

Galaxy of Pen and Paper

, que transforma

o universo medieval do jogo anterior em

uma aventura de ficção científica.

Saulo Camarotti, sócio da Behold, disse:

“Ao fazer o

Galaxy

, a intenção foi a de trazer

mais frescor à franquia. Ele será publicado

no Brasil e no exterior em uma parceria que

Galaxy of Pen and

Paper,

um

game

incrível.

A PRODUÇÃO DE

VIDEOGAMES

NO BRASIL

EM EVOLUÇÃO!

M A R Ç O / A B R I L 2 0 1 7

VIDEOGAMES

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