Robôs estão tornando os humanos cada vez mais dispensáveis!!!
Você já imaginou um mundo em que as profissionais do sexo, ou seja, as prostitutas, forem substituídas por robôs, respondendo não só ao toque humano, mas se dispondo a conversar (antes e depois…).
E não se trata mais de mera ficção ou algo absurdo, pois a True Companion, uma empresa norte-americana de Douglas Hines, já desenvolveu réplicas de seres humanos – a versão masculina se chama Rocky e a feminina, Roxxxy.
Douglas Hines, que antes trabalhou com inteligência artificial (IA) no Bell Labs, explicou: “Roxxxy pode dar sequência a uma conversa e expressar seu amor por você. Ela pode falar, ouvir e sentir.”
Pois é, os robôs do sexo são um exemplo vivo da tecnologia que substitui o ser humano. Os mais diversos especialistas em computação já estimam que em não mais de 10 anos, cerca de 50% dos empregos existentes em 2015 correm sério risco de serem eliminados devido à automação apoiada na IA.
E aí vem a pergunta clássica: as profissões que dependem muito das capacidades cerebrais estão a salvo?
E lamentavelmente a resposta é: “Não!”, como explicou Jerry Kaplan no seu livro Humans Need Not Apply (algo como Não se Necessita de Seres Humanos). E no seu livro Jerry Kaplan ressaltou: “Os advogados, por exemplo, já estão seriamente ameaçados pela start-up (empresa iniciante) Fair Document, especializada em tecnologia jurídica, ou pela Juricata, que vale-se da aprendizagem de robôs e converte textos – referentes a casos ou a princípios legais – em informações estruturadas que podem ser usadas para encontrar jurisprudências relevantes.
E é cada vez maior o número de start-ups que estão contornando restrições sobre como e por quem a lei pode ser praticada, oferecendo consultoria jurídica automatizada.
Dessa maneira, se irá empregar no futuro cada vez menor número de advogados para se ‘analisar’ documentos, pois isso os computadores farão. É por isso muito importante resolver diversas questões morais, criadas pela IA, antes que seja tarde.”
Conteúdo produzido pela redação da revista Criática.