A moda das tatuagens removíveis
As tatuagens removíveis, lançadas em edição limitada pela grife Christian Dior, eram feitas com micropartículas de ouro. Isso logo virou moda entre modelos e celebridades. Assim, a cantora norte-americana Beyoncé exibiu diversas vezes o seu corpo com muitas tatuagens reluzentes, como se fossem bijus; Sarah Jessica Parker, a eterna Carrie Bradshaw, um ícone fashion, apareceu em muitos eventos usando tatuagens douradas; no Brasil, Bruna Marquezine, para muitos a mulher mais sexy do nosso País em 2014, publicou no Instagram fotos suas com tatuagens metálicas, com o que acabou ditando moda para as adolescentes.
O problema é que essas tatuagens, ao contrário das pedras preciosas, não são para sempre, e para se tornarem populares tinham que ter preço menor. E isso acabou acontecendo, sendo que surgiram sites especializados que vendem a cartela a partir de R$ 40, e as tatuagens chegam a durar de quatro a seis dias, oferecendo um visual dourado e reluzente sob o sol, como se fosse uma joia pintada.
A dona do site Golden Tatoo, a economista Jeannie Miyazawa, começou a vender tatuagens douradas há mais de três meses, conseguindo fornecedores de diversos países (EUA, China, Índia etc.), vendo nelas não apenas uma boa alternativa para bijuterias, mas também como uma opção para quem tem medo de enjoar de pinturas permanentes. Ela comentou: “Esse tipo de tatuagem está preenchendo um espaço no mercado. Serve para quem quer enfeitar o corpo, mas não deseja nada definitivo. Por melhor que seja a tatuagem, ela perde pigmentação com o tempo e, além disso, os desenhos saem de moda.”
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